17 de nov. de 2009

Você entende o evangeliquês?




Este varão é canela de fogo. O pregador da noite é fogo puro. Aquela irmãzinha que caiu no rétété. Deus desenrolou o mistério pro vaso? Eita manto, né? Não dá mole não que o chicote queima, irmão! Ah! graças a Deus que eu conquistei a minha rebeca! Sim, porque jovem solteiro é treva, irmão! Tá amarrado! A abençoada é uma jovem crente! Consegui fugir dessa Jezabel que era laço! Julgo desigual não vale! É benção. Misericórdia! Oh glória! Somos cabeça, não cauda. Determine a benção! Quando eu era do mundo... Queima! Geração apostólica. Amém ou não amém?

As expressões acima são algumas que ouvimos de nossos irmãos em Cristo. Dependendo do grau de relacionamento com os “crentes” o indivíduo que com ele se relaciona não entende absolutamente nada do que se é falado. O que dizer então das canções ministradas em nosso culto? Incendeia Senhor a sua noiva, Incendeia Senhor a sua igreja. O sangue de Jesus me purifica, toque no altar, e por aí vai.

Pois é, como dizia o filosofo Chacrinha quem não se comunica se trumbica, e vamos combinar uma coisa? No que tange a comunicação estamos mal das pernas. Termino essa crônica lembrando a canção de João Alexandre que diz:

“No show da fé milagre é tão naturalQue até pregar com a mesma voz é normal...Nesse evangeliquês universal...se apossando dos céus...Estão distantes do trono, caçadores de deus ao som de um shofare mais um ídolo importado dita as regras para nos escravizar."

fonte:Blog do Renato Vargens

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